Espetáculo do curso de Artes Cênicas da UEL é selecionado para festival universitário de Blumenau

O espetáculo “Brazil: paraíso da tolerância” foi selecionado para o 32º Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau (Fitub). A

O espetáculo “Brazil: paraíso da tolerância” – duração de 50 minutos – produzido pelo curso de Artes Cênicas – Centro de Educação, Comunicação e Artes – foi selecionado para o 32º Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau (FITUB).   -  Foto: UEL

O espetáculo “Brazil: paraíso da tolerância” foi selecionado para o 32º Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau (Fitub). A montagem é uma das 12 apresentações que serão exibidas entre 14 e 23 de outubro, no canal da Furb TV.

O espetáculo “Brazil: paraíso da tolerância”, produzido pelo curso de Artes Cênicas da Universidade Estadual de Londrina (UEL), foi selecionado para o 32º Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau (Fitub). A montagem é uma das 12 apresentações que serão exibidas entre 14 e 23 de outubro, no canal da Furb TV.

Com foco em pesquisa artística universitária, o Festival recebeu a inscrição de 64 montagens de diversas instituições do país. “Ficamos muito felizes em poder representar a UEL num festival desses, onde estarão representantes de diversas  universidades brasileiras”, conta a diretora da montagem, Laura Franchi, professora do Departamento de Música e Teatro (MUT) – Ceca.

Esta é a segunda vez que uma produção da UEL é selecionada para o evento,  promovido desde 1987 pela Universidade Regional de Blumenau  (Furb). A primeira foi em 2004, com o espetáculo “Num quarto vermelho”, dirigido pelo professor Aguinaldo de Souza, também do MUT.

Como diferencial, a peça selecionada este ano é apresentada ao vivo em ambiente virtual, com interação entre os sete atores – cada um em sua própria casa. Laura explica que é neste formato, ao invés de uma gravação, que “Brazil: paraíso da tolerância” será apresentada no 32º Fitub, com data ainda a ser divulgada.

ESPETÁCULO – A montagem aborda questões humanitárias sobre refúgio, migração e xenofobia, retratadas no novo contexto da pandemia, com a conexão entre os atores pela tela do computador e do celular. Segundo Laura Franchi, foi um ano e meio de pesquisa e de criação dramatúrgica até a estreia do espetáculo em junho deste ano.

A apresentação é dos recém-formados no curso de Artes Cênicas Fabricio de Oliveira, Gabriel Goulart, Gabrielly Arcas, Gabriely Beccheri, João Pedro Rodarte, Maicom Neves,  Matheus Mendes e Wilgner Alves, em parceria com o Coletivo Filhos da Pátria.

Também conta com participação especial do haitiano Marc Donald Jean Baptiste, estudante do Programa de Pós-graduação em Serviço Social e Política Social, que contribuiu para a construção da pesquisa. A direção do espetáculo é da professora Laura Franchi e Douglas Mesquita.